Síntese do nosso estudo de mercado

O mercado mundial de compotas, com origens profundamente enraizadas nas tradições culinárias, tem enfrentado mudanças nos hábitos dos consumidores, à medida que a procura de produtos tradicionais para o pequeno-almoço, incluindo as compotas, diminui com o aumento dos substitutos do pequeno-almoço. Apesar da maturidade do mercado e das baixas taxas de inovação, tem-se verificado uma tendência clara para a redução do teor de açúcar e um interesse crescente em produtos biológicos. A embalagem também tem estado em foco, uma vez que os intervenientes procuram diferenciar os seus produtos através da qualidade e da inovação no design.

Em Portugal, um país que registou um aumento de 10% nas importações de compotas nos últimos cinco anos, a partir de 2020, o mercado é dominado principalmente por marcas de distribuidor, favorecidas pelo seu preço. No entanto, o sector português de compotas, particularmente conhecido pelos seus produtos artesanais e de elevado valor acrescentado, apresenta oportunidades de investimento consideráveis no segmento orgânico e de baixo teor de açúcar, impulsionado pela crescente procura por parte dos consumidores e por uma inclinação crescente para gastar em produtos premium.

Tendências do mercado português de compotas: Adaptação à evolução das preferências dos consumidores

Nos últimos tempos, o mercado português de compotas tem revelado tendências notáveis que reflectem uma mudança no comportamento e nas preferências dos consumidores. Apesar de serem um alimento básico nas dietas de pequeno-almoço, as compotas estão a sofrer um lento declínio no seu público tradicional devido ao aumento dos substitutos de pequeno-almoço. No entanto, a indústria portuguesa de compotas tem conseguido manter a sua relevância através de várias estratégias de adaptação. No que respeita ao desenvolvimento de produtos, existe uma tendência notável para alternativas mais saudáveis. Este facto é evidente na redução do teor de açúcar nas compotas e na introdução de produtos biológicos no mercado. Estas mudanças respondem a uma base de consumidores mais preocupada com a saúde, que exige melhor qualidade e ingredientes mais naturais nas suas escolhas alimentares. A inovação nas embalagens também desempenha um papel fundamental na diferenciação dos produtos neste mercado maduro. As partes interessadas estão a apostar cada vez mais em embalagens de alta qualidade para atrair os consumidores. O design e a funcionalidade da embalagem são utilizados para apelar às preferências estéticas e para transmitir uma sensação de qualidade da marca.

Considerando a dinâmica do mercado, nos últimos cinco anos, as importações de compota em Portugal registaram um aumento substancial de aproximadamente 10%. Embora Portugal não esteja entre os maiores mercados da Europa, os seus produtos de compota ganharam reconhecimento internacional, especialmente os dos segmentos artesanal e premium. A predominância de produtos de marca própria no mercado português de compotas pode ser atribuída a um enfoque significativo no custo. A maioria das vendas em volume pertence às marcas de distribuidor, uma vez que o principal fator de diferenciação para a maioria dos consumidores é o preço. No entanto, uma oportunidade de investimento emergente pode ser vista nos sectores dos doces biológicos e com baixo teor de açúcar. Tem havido uma procura crescente destes produtos, associada a uma vontade do consumidor de pagar mais por melhorias de qualidade. Em suma, o mercado português de compotas está a adaptar-se às tendências de consumo que exigem menos açúcar, mais opções biológicas e embalagens atractivas, ao mesmo tempo que equilibra a necessidade de soluções rentáveis. O crescente volume de importações, o interesse em produtos artesanais de elevado valor e o potencial nos segmentos biológico e com baixo teor de açúcar apontam para a evolução das oportunidades de mercado nesta categoria culinária tradicional.

"Navegando pelo cenário doce: Principais intervenientes no mercado de compotas"

No meio de uma apetência global por compotas que vão desde os produtos tradicionais básicos até às variantes biológicas e com baixo teor de açúcar, vários intervenientes-chave deixam marcas distintas na experiência de barrar do consumidor. Estas empresas vão desde os gigantes com produtos para o mercado de massas até às marcas de nicho que se destinam ao segmento artesanal e de alto valor.

  • Marcas Próprias - Dominando o jogo do volume doméstico, as marcas próprias são particularmente fortes em mercados como o português. Oferecendo opções mais económicas, estas marcas destinam-se a consumidores para os quais o preço é o principal fator de decisão. Estas marcas próprias beneficiam das redes de distribuição robustas das suas cadeias de retalho-mãe e têm uma presença significativa nas prateleiras, o que ajuda a manter o seu domínio do mercado.
  • Artesãos artesanais - Surgindo como uma alternativa atractiva às compotas produzidas em massa, as marcas artesanais estão a conquistar um espaço notável na arena internacional. Estes artesãos utilizam frequentemente métodos tradicionais, ingredientes de alta qualidade e perfis de sabor únicos para diferenciar os seus produtos. Estão a atrair consumidores que procuram qualidade artesanal e estão dispostos a pagar um prémio pelo valor acrescentado que estas compotas trazem para a mesa.
  • Produtores biológicos - Com um claro enfoque na saúde e na consciência ambiental, os produtores de compotas biológicas têm registado um aumento do interesse e da procura dos seus produtos. Estas empresas dão frequentemente ênfase aos ingredientes naturais, às práticas agrícolas sustentáveis e à redução do teor de açúcar, satisfazendo uma fatia crescente do mercado que dá prioridade ao bem-estar e ao respeito pelo ambiente. Utilizam rótulos de certificação e embalagens ecológicas para atrair os seus consumidores-alvo.
  • Embaladores inovadores - Para se destacarem nas prateleiras lotadas dos supermercados, alguns operadores investiram em embalagens inovadoras e de alta qualidade. Compreendem que a primeira interação do consumidor com o seu produto é frequentemente feita através da estética da embalagem. Os operadores bem sucedidos nesta categoria sabem que um frasco de compota não tem apenas a ver com o sabor, mas também com a experiência visual e tátil que oferece.

Estes operadores-chave, com as suas estratégias variadas, estão a enfrentar os desafios de um mercado maduro com pouca inovação, identificando novas vias de crescimento e respondendo às tendências dos consumidores. À medida que se adaptam e evoluem, o mercado das compotas continua a oferecer uma grande variedade de opções, desde o conforto dos sabores tradicionais até ao fascínio das receitas modernas que se preocupam com a saúde, tudo isto embrulhado em embalagens que vão desde o simplesmente funcional até ao distintamente artesanal.

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Informações sobre o mercado

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Resumo e extratos

1 Visão geral do mercado

1.1 Apresentação e definição

Uma compota, feita com açúcar, água e frutas, é um produto simples espalhado por todo o mundo com origens antigas. Dependendo da cultura e da geografia de uma população, a compota vai acompanhar diferentes refeições ou horários do dia.

A compota tem sido tradicionalmente associada com o início da manhã há algum tempo, mas hoje com o aumento progressivo de produtos substitutos para o pequeno almoço, a compota está lentamente perdendo seu público. Neste mercado muito maduro, os players históricos estão se esforçando para manter as suas quotas de mercado com base em produtos que são caracterizados por uma baixa e lenta taxa de inovação. 

No entanto, duas tendências recentes surgiram para as empresas se distinguirem:

  • A nível do produto: estamos a observar uma diminuição da quantidade de açúcar e o surgimento de produtos orgânicos.
  • Em termos de embalagem: os intervenientes estão empenhados em seduzir os consumidores com qualidade consistente e embalagens inovadoras.

Nos últimos 5 anos, a importação anual em volume de compotas cresceu 23% em Portugal. Por mais que não esteja entre os maiores mercados da Europa, os produtos portugueses chamam atenção internacionalmente no segmento artesanal e de alto valor agregado. Entretanto, há potencial para investir no setor orgânico e de pouco açúcar, aonde a demanda está a crescer e os consumidores estão mais dispostos a despender valores maiores.

Em portugal, os principais intervenientes deste mercado são os Supermercados com as suas marcas próprias, Empresas de compotas que vendem os seus produtos em supermercados e os fabricantes locais que vendem os seus produtos diretamente aos consumidores.

1.2 O mercado mundial

O mercado global de compotas, geleias e marmeladas deverá atingir *,* mil milhões de euros em ****, com previsões de crescimento entre *,*% [***].

Importações e exportações

Durante o período de **** - ****, os principais países importadores de compotas e geleias são a Alemanha e o EUA, ambos com um valor de *,* mil milhões de dólares ao longo do período.

No que diz respeito às exportações, a França está na liderança com um total de exportações de *,* mil milhões de dólares durante o período seguido pela Turquia (***).

Principais países exportadores Mundo, ****-**** cumulativo, mil milhões de dólares Fonte: UN Comtrade

Principais países importadores Mundo, ****-**** cumulativo, mil milhões de dólares Fonte: UN Comtrade

1.3 Um mercado português muito pequeno

O valor do mercado português dos doces, compotas, geleias e marmelada é ainda muito pequeno. Com *** empresas a operar na fabricação destes produtos em ****, o valor total do volume de negócios das empresas neste sector foi de €**.* milhões em ****, quase *% mais do que o ano anterior [***]. 

Volume de negócios das empresas de Fabricação de doces, compotas, geleias e marmelada Portugal, ****-****, em milhões de euros Fonte: INE

Como se pode ver no gráfico de cima, entre **** e ****, o valor do volume de negócios das empresas neste sector aumentou por **%, mas desde então, o crescimento tem vindo a ser muito menor.

É importante ter em conta que a informação acima apenas considera empresas no fabrico destes produtos, pelo que as empresas que participam na distribuição e retalho destes produtos não são consideradas (***) esteja a seguir a mesma tendência que se viu acima.

1.4 Comércio externo

Utilizando dados obtidos pela UN Comtrade com o código **** - "Doces, geleias de fruta, marmeladas, puré ou pastas de fruta ou de nozes, sendo preparações cozinhadas; com ou sem adição de açúcar ou outros edulcorantes", podemos ver a balança comercial externa de portugal.

Portugal é de longe um país que importa mais do que exporta, sendo as suas importações em **** (***). No entanto, o valor das importações entre **** e **** diminuiu, enquanto que o valor das exportações parece estar bastante estável desde **** [***].

Balança comercial para o código **** (***) Portugal, ****-****, em milhões de dólares americanos Source: ****

Em termos de importações, Portugal está muito dependente da Espanha e da França, que em conjunto representam quase **% do total das importações destes produtos no país. Depois destes * países, há a Bélgica e a Alemanha, que contribuem com *% e *% respectivamente das importações totais de compotas, marmeladas e geleias de Portugal.

Principais origens de importação de compotas, marmeladas e geleias Portugal, ****, em % do valor total das importações Fonte: UN Comtrade

Para as exportações, a Espanha e a França são também os principais parceiros ...

2 Análise da Demanda

2.1 Os portugueses dão importância aos produtos nacionais

Considerando como os doces, compotas, geleias e marmeladas tendem a ser feitos a nível nacional (***), um grande determinante para a procura destes produtos é a procura de produtos produzidos a nível nacional em Portugal pelos consumidores.

Neste sentido, um estudo recente da Cetelem mostra a importância do consumo de produtos nacionais para os consumidores portugueses. De facto, das pessoas inquiridas neste estudo, **% consideram que o consumo de produtos nacionais ou é prioritário ou importante. Apenas *% das pessoas consideram que é de pouca importância.

Quão importante é o consumo de produtos nacionais? Portugal, ****, em % das pessoas inquiridas Fonte: Cetelem

Além do mais, esta tendencia tem vindo a aumentar, já que **% dos portugueses considera que o consumo de produtos nacionais é "um dever" em ****, comparados com **% em **** [***].

Em termos das razões pelas quais as pessoas consomem produtos nacionais, a razão mais popular é a promoção da criação de emprego (***) [***].

Razões pelas quais consumir produtos nacionais Portugal, ****, em % das pessoas inquiridas Fonte: Cetelem

2.2 O consumo de açucar em Portugal

Os doces, compotas, geleias e marmeladas são produtos que caem na categoria de produtos doces. Portanto, outro factor que determinará a procura destes tipos de produtos é o consumo de açúcar pelos portugueses.

Em Portugal, são as crianças e os adolescentes (***) [***].

Consumo de açúcar por idade Portugal, ****, em gramas por dia (***) Fonte: Public Health Nutrition

The population in different regions also have different sugar intakes. In Portugal, however, it seems as if sugar consumption is somewhat stable between the different regions, with just the population of the Madeira region having a considerably lower sugar intake than the other regions [***].

Consumo de açúcar por região Portugal, ****, em gramas por dia (***) Fonte: Public Health Nutrition

3 Estrutura do mercado

3.1 Um crescimento no número de fabricantes

Apesar da dimensão relativamente pequena do mercado dos doces, compotas, geleias e marmelada em Portugal, o número de fabricantes tem vindo a crescer de forma constante nos últimos anos. Com *** produtores em ****, este número cresceu **% desde **** [***].

Número de fabricantes de doces, compotas, geleias e marmeladas Portugal, ****-****, em número de fabricantes Fonte: INE

3.2 Um mercado dividido por regiões

O mercado português dos doces, compotas, geleias e marmelada está repartido pelas regiões diferentes do país. Isto é porque cada região tem ingredientes e matérias-primas pelas quais são conhecidas, por isso os doces, compotas e geleias tendem a ser produzidos com estes ingredientes locais.

O mapa abaixo mostra um mapa de Portugal com os frutos mais populares a serem produzidos em algumas regiões do país [***].

Pode-se portanto deduzir que a popularidade dos diferentes tipos de doces, compotas, geleias será diferente de região para região, dependendo de que frutos são aí produzidos.

3.3 Vários canais de distribuição

Enquanto a maioria dos artigos alimentares tende a ser distribuída principalmente por supermercados, doces, compotas, geleias e marmeladas seguem uma tendência um pouco diferente. Mesmo que estes continuem a ser distribuídos principalmente nos supermercados (***), dada a natureza "regional" e artesanal destes produtos, os pequenos retalhistas regionais independentes têm também um papel importante neste mercado.

Para além disto, as feiras de produtos regionais também têm um papel importante na distribuição destes produtos [***]. 

4 Análise da oferta

4.1 Distinguindo a oferta

Considerando como este mercado é composto por uma grande variação de produtos com características semelhantes, é importante que estes diferentes produtos possam ser distinguidos [***].

Conserva - Quando frutos, inteiros ou em pedaços, são preservados numa calda açucarada com o fim de evitar a deterioração. O fruto pode ou não ser cozinhado. Compota - Feita com frutos ou vegetais inteiros ou em pedaços, cozido numa calda de açucar com outro líquido (***), que ao cozinhar desfazem-se para ser consumidos como um puré. Marmelada - O produto resultante da mistura homogénea e consistente obtida exclusivamente da cozedura do mesocarpo do marmelo com açúcares. Geleia - Quando os frutos são cozidos com bastante líquido (***) e açucar, resultando numa consistência suficientemente gelificada. Doce - Resultante da fervura de açúcar com um fruto que não se desfaz completamente. O produto final tende ter pequenos pedaços do fruto.

Em termos dos tipos de ingredientes utilizados para a produção destes produtos, abaixo estão alguns dos principais:

Frutos - Frutos frescos Polpa de frutos - A parte comestível dos frutos depois de descascados e extraídas as sementes Polme de ...

4.2 Uma oferta variada

Tal como foi anteriormente referido neste estudo, existe uma vasta gama de escolha de doces, compotas, geleias e marmeladas disponíveis no mercado, devido ao facto de existirem muitas variações destes produtos que podem ser produzidos.

Utilizando a oferta dos supermercados principais do país como uma representação do mercado, podemos ver como a oferta é variada;

4.3 Análise dos preços

Os doces, compotas, geleias e marmeladas podem ser divididos em * grupos diferentes:

Produtos das marcas dos supermercados Produtos de outras marcas vendidos nos supermercados Produtos vendidos diretamente pelos fabricantes locais

Produtos das marcas dos supermercados

Aqui, nós podemos observar que todos os supermercados têm duas categorias destes produtos:

Produtos gama baixa Produtos gama média/alta

Pode-se observar que os produtos de gama baixa tendem a ter um preço um pouco acima dos €*/kg. Os produtos de gama mais alta têm um preço por volta dos €*/kg.

Fonte: Sites dos supermercados

Produtos de outras marcas vendidos nos supermercados

Estes são globalmente mais caros do que os produtos das marcas dos supermercados. Aqui, o preço médio é por volta dos €**/kg, com o preço mais alto sendo €**,**/kg.

Fonte: Pingo Doce

Produtos vendidos diretamente pelos fabricantes

Para estes produtos, é mais difícil obter os seus preços, dada a sua tendência para serem vendidos apenas localmente. No entanto, pode esperar-se que estes produtos tenham um preço mais elevado do que os mencionados anteriormente, dados os ingredientes utilizados e o processo de produção.

5 Regulamento

5.1 Regulamentos

Os regulamentos que regem a produção e distribuição dos produtos mencionados na parte *.* do presente estudo são indicados pelo Diário da República n.º **/****, Série I de ****-**-**, Decreto-Lei n.º **/**.

O regulamento pode ser dividido em partes diferentes, de acordo com os artigos:

Artigo * - Tratamento das matérias-primas Artigo * - Acondicionamento Artigo * - Denominação de venda Artigo ** - Lista de ingredientes Artigo ** - Outras menções obrigatórias

É de notar que estes são apenas alguns dos artigos que controlam a produção e distribuição dos produtos mencionados neste estudo. Para informações mais exaustivas, consulte a publicação do Diário da República.

Artigo * - Tratamento das matérias-primas

As matérias-primas utilizadas no fabrico dos produtos, com excepção dos açúcares, apenas podem sofrer os seguintes tratamentos:

Pelo calor ou pelo frio; Liofilização; Concentração, na medida em que esta operação lhes seja adequada tecnicamente; Pelo dióxido de enxofre (***); Pelos ácidos sórbico e benzóico e respectivos sais (***), na polpa de marmelo destinada ao fabrico de marmelada.

No caso de damascos, ameixas e figos, os frutos destinados ao fabrico de doces que não ...

6 Posicionamento dos jogadores

6.1 Segmentação

  • Pingo Doce
  • Continente
  • Intermarché Portugal
  • Auchan
  • Quinta de Jugais
  • Casa da Prisca

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