Síntese do nosso estudo de mercado
O mercado global de e-learning, avaliado em US $ 165 bilhões em 2020, deve crescer a um CAGR de 14,6% para atingir US $ 374 bilhões em 2026. Este aumento da procura é atribuído a factores como o aumento da digitalização, a adoção de aplicações móveis e redes sociais, a familiaridade com tecnologias de aprendizagem combinada, a difusão da realidade virtual e uma maior penetração da Internet nos dispositivos, juntamente com tendências sociais como o crescimento populacional e padrões de educação elevados. Em reação ao impacto da pandemia de COVID-19, verificou-se uma mudança significativa para a aprendizagem eletrónica, com um aumento notável da utilização da Internet para cursos em linha em Portugal, que passou de 6% para 14% em 2020. A Europa, em 2020, detém a maior quota do mercado de e-learning, com 35%, sendo que os fornecedores de conteúdos constituem mais de metade da quota de mercado. Os principais intervenientes globais no mercado incluem a Aptara, Inc., a Adobe Systems, Inc., a Cornerstone e vários outros, fornecendo uma mistura de cursos maioritariamente pagos com algumas opções gratuitas disponíveis.
Panorama do E-Learning em Portugal: Um surto de educação digital
O mercado do e-learning em Portugal, apesar de ainda estar a dar os primeiros passos, apresenta um crescimento promissor, sustentado por uma forte penetração da Internet, que se situa em cerca de 85% dos agregados familiares. Curiosamente, a utilização de computadores, apesar de uma ligeira quebra, é significativamente mais elevada entre os jovens, o que é um bom presságio para o domínio da aprendizagem digital. Numa era dominada pelos avanços tecnológicos e pela conetividade, Portugal não fica muito atrás, com um aumento constante da utilização frequente e regular da Internet, que atinge quase 70% e 76%, respetivamente. A entrada de fornecedores internacionais de e-learning no mercado português tem sido significativa, com plataformas como a Coursera, a Udemy e a Miriadax a oferecerem uma série de cursos, muitos dos quais estão agora disponíveis em português. Apesar da intensa concorrência, os actores nacionais, como o CEAC e a Master.d, mantêm uma posição de destaque, oferecendo cursos localizados e alinhados com as necessidades dos residentes portugueses.
É percetível que os motores do e-learning em Portugal vão desde as infra-estruturas, como a conetividade à Internet e a posse de dispositivos, até aos conjuntos de competências, como as competências digitais. Os relatórios indicam que cerca de 90% do grupo etário dos 16 aos 24 anos possui competências digitais essenciais, o que sugere uma população futura conhecedora da tecnologia. No entanto, quando a perspetiva é alargada para incluir toda a população, este valor fica ligeiramente aquém da média europeia. Se analisarmos o comportamento dos portugueses em relação ao e-learning, verificamos que um número considerável revela uma propensão para este modo de ensino, sendo as disciplinas mais populares a gestão, as artes visuais e as TI. É de salientar que, apesar de um terço dos participantes ter optado por cursos gratuitos, os restantes estavam dispostos a investir uma média de quase 300 euros na sua educação em linha. As estratégias de preços para o e-learning em Portugal revelam diversos modelos, incluindo o pagamento por formando, o pagamento por utilização e as taxas de licença, acomodando uma gama de consumidores, desde formandos individuais a grandes organizações. Os custos de produção podem atingir cerca de 35.000 euros por uma hora de conteúdo do curso, indicando investimentos substanciais feitos na criação de módulos de e-learning.
Principais actores que moldam o cenário do e-learning
No dinâmico mundo do e-learning, uma mistura de pesos pesados globais e entidades locais especializadas estão a expandir as fronteiras da educação digital, tanto a nível internacional como em Portugal. Diversos nas suas ofertas e origens, estes intervenientes estão a contribuir significativamente para a onda transformadora da aprendizagem online que responde a uma miríade de necessidades educativas. Abaixo, exploramos as entidades fundamentais que estão a impulsionar o crescimento e a inovação no mercado do e-learning.
Titãs globais a abrir caminho:
- Coursera : Originário dos EUA, o Coursera é um colosso no domínio do e-learning, oferecendo uma vasta gama de cursos em disciplinas como Big Data, Programação Informática e Tecnologia de Criptomoeda. Esta plataforma é predominantemente conhecida por seus cursos pagos em parceria com universidades e organizações de prestígio em todo o mundo.
- Udacity : Outro grande player dos EUA, a Udacity é especializada em assuntos de ponta, como Marketing Digital, Inteligência Artificial e Engenharia Automotiva. A plataforma oferece maioritariamente cursos pagos, centrando-se na melhoria de competências e na requalificação com Nanodegrees e programas executivos.
- Udemy : Um centro para alunos e profissionais que procuram conhecimentos em Desenvolvimento Web, Gestão Financeira ou Programação Neuro-Linguística, a Udemy também está sediada nos EUA. Oferece uma mistura de cursos pagos que atendem a uma ampla gama de campos, servindo como uma plataforma onde qualquer pessoa pode criar e vender seus cursos.
- Duolingo : Conhecido pela sua abordagem de aprendizagem de línguas em forma de jogo, o Duolingo, dos EUA, oferece cursos de línguas gratuitos com funcionalidades premium opcionais. Foi amplamente aclamado por tornar a aprendizagem de línguas acessível e divertida.
- Edx : Uma empresa comum de instituições académicas, a Edx, dos EUA, oferece uma série de cursos, na sua maioria gratuitos, em disciplinas como Química e Economia. Esta plataforma é conhecida pela sua ênfase no acesso aberto e na colaboração entre universidades.
Prodígios portugueses: cultivar o conhecimento local:
- Mais Cursos : Funcionando como um motor de busca abrangente de cursos em linha adaptados aos falantes de português, o Mais Cursos desempenha um papel fundamental na ligação dos alunos a uma variedade de oportunidades de aprendizagem eletrónica.
- Nau: posicionada de forma única como uma plataforma que agrupa cursos online gratuitos, a Nau funciona como um portal digital para a educação em massa, permitindo aos alunos explorar diversos temas sem qualquer custo.
- CEAC : Uma plataforma portuguesa que oferece cursos pagos em áreas como a Educação e a Construção, o CEAC responde à necessidade de formação vocacional e profissional no país.
para entender esse mercado
Conteúdo pormenorizado do estudo de mercado
Informações sobre o mercado
- Número de páginas : ~ 40 páginas
- Formato : Versões digitais e em PDF
- Última atualização :
Resumo e extratos
1 Visão geral do mercado
1.1 definição e apresentação
E-learning, ou aprendizagem digital, é um método de aprendizagem baseado em recursos e conteúdos de aprendizagem online. O e-learning é utilizado em contextos de formação pessoal e/ou profissional. Existem três categorias principais de e-learning:
- MOOCs (Massive Online Open Courses) são geralmente cursos gratuitos de acesso aberto, no final dos quais o público pode obter uma certificação.
- SPOCs (Small Private Online Courses) são semelhantes aos MOOCs, mas têm um preço. Seu acesso é limitado a usuários específicos, como estudantes universitários. Eles também podem ser usados para obter certificação.
- COOCs (Corporate Open Online Courses) são usados por empresas para treinar funcionários e colaboradores.
O e-learning está ligado aos sectores de formação profissional e de educação. A metodologia democratiza o acesso ao treinamento, pois permite flexibilidade na educação e acesso a todos os usuários com conexão à internet, independentemente de sua localização.
O mercado de aprendizagem digital em Portugal é ainda bastante pequeno, mas as suas perspectivas de crescimento são bastante promissoras; actualmente, 84,5% dos agregados portugueses estão ligados à Internet, uma proporção que se espera que continue a crescer a um ritmo constante. Além disso, a utilização de computadores em Portugal está também a aumentar entre as famílias. Estes aspectos tornam o mercado português do e-learning bastante promissor.
A pandemia de Covid-19 também serviu de impulso ao mercado de e-learning em Portugal, com a percentagem de pessoas que utilizam a Internet para realizar cursos em linha a mais do que duplicar entre 2019 e 2020.
Quanto às plataformas utilizadas, os principais intervenientes são as plataformas internacionais, tais como Coursera ou Udemy. No entanto, as plataformas portuguesas estão lentamente a emergir. Embora algumas destas plataformas de e-learning sejam independentes, a maioria delas tende a estar associada a instituições de ensino.
O desenvolvimento ainda embrionário do mercado e as baixas barreiras à entrada poderiam, contudo, encorajar o surgimento de novos intervenientes neste mercado.
1.2 O mercado mundial
Em ****, o mercado global do e-learning foi avaliado em *** mil milhões de dólares. Espera-se que este mercado cresça a uma taxa de crescimento anual composta (***) de **,*%, atingindo uma dimensão de *** mil milhões de dólares em ****.
Mercado mundial de e-learning Mundo, ****-****, em mil milhões de dólares Fonte: Globe Newswire
A pandemia COVID-** criou um enorme potencial e oportunidade neste mercado, daí o enorme crescimento previsto, contudo existem também outros factores que contribuem para este crescimento:
a crescente utilização da digitalização da sociedade e uma maior utilização das aplicações móveis e das redes sociais familiarização e adopção de tecnologias de aprendizagem combinadas maior difusão ou tecnologias de realidade virtual maior penetração da Internet e compatibilidade com a Internet em dispositivos Crescimento demográfico e aumento do nível de vida e da escolarização
A Europa é o maior mercado para o e-learning, representando **% da quota global em **** [***].
Os fornecedores de conteúdos são os maiores intervenientes neste mercado, representando mais de metade da quota de mercado.
Quota de mercado do e-learning, por tipo de empresa Mundo, ****, em % Fonte: Learning News
Os maiores actores ...
1.3 Um mercado Português que cresce
Como se viu na secção anterior (***) deste estudo, a Europa é o maior mercado mundial para o e-learning, representando **% da sua quota em ****, num total de ** mil milhões de euros. Em Portugal, estima-se que **% da população estava a utilizar plataformas de e-learning em **** - ou *,* milhões de pessoas [***].
Para calcular a dimensão do mercado do e-learning em Portugal, precisamos primeiro de descobrir qual é o número de utilizadores do e-learning no mundo - que foi estimado em pouco menos de ** milhões em **** [***].
Em ****, a percentagem da população portuguesa que utilizava plataformas de e-learning era de aproximadamente *% - ou *** mil pessoas. Por conseguinte, podemos dizer que o mercado português representava pouco mais de *% do mercado global.
Assim, o mercado português pode ser estimado em cerca de *,* mil milhões de dólares em ****, assumindo que se comporta de forma semelhante ao mercado global.
1.4 Os impactos da pandemia de Covid-19
A pandemia da COVID-** e os bloqueios resultantes prejudicam muitos sectores económicos. Compreensivelmente, o mercado do e-learning é aquele que beneficiou. Com escritórios e escolas fechados todos os tipos de actividade, a instrução e o trabalho tiveram de ser feitos online.
De facto, as estatísticas fornecidas pela Eurostat mostram que o número de pessoas a realizar cursos online em Portugal mais do que duplicou entre **** e **** - de *% para **% [***].
Pessoas que utilizam a Internet para E-Learning Portugal, ****-****, em % da população total Fonte: Eurostat
2 Análise da Demanda
2.1 Determinantes da demanda
Há três factores principais que são cruciais para o e-learning: conectividade à Internet, utilização de dispositivos, e competências técnicas.
Conectividade à Internet
O número de agregados que estão ligados à Internet em Portugal tem vindo a crescer muito fortemente nas últimas * décadas. De facto, a percentagem de agregados ligados à Internet em **** foi de **,*%, contra **,*% em **** e **,*% em **** [***].
Ligação à Internet por agregados familiares Portugal, ****-****, em % do total de agregados Fonte: Pordata
A crescente taxa de conectividade à Internet entre os agregados portugueses é definitivamente um aspecto benéfico para o crescimento do sector do e-learning no país.
Além disso, podemos ver que a frequência da utilização da Internet em Portugal tem vindo a seguir um aumento constante nos últimos anos. A frequência de utilização da Internet pode ser dividida em duas categorias:
Utilização frequente: Todos os dias ou quase todos os dias Utilização regular: pelo menos uma vez por semana
Embora para estas duas categorias Portugal esteja ligeiramente atrás da média europeia, o crescimento da frequência de utilização da Internet tem vindo a crescer a um ritmo semelhante ao do resto da UE. A partir ...
2.2 Procura crescente de e-learning
Em Portugal, a quantidade de pessoas que utilizavam a Internet para fazer um curso online tinha vindo a crescer muito lentamente até ****. No entanto, a pandemia de Covid-** impulsionou este crescimento e a quantidade de pessoas a fazer cursos em linha mais do que duplicou; *% em **** contra **% em **** [***].
Pessoas que utilizam a Internet para cursos online Portugal, ****-****, em % da população total Fonte: Eurostat
2.3 Comportamento português em relação ao e-learning
Na sequência da crise causada pela pandemia de Covid-**, o sector do e-learning conseguiu de facto prosperar a partir dela, à medida que a procura deste tipo de serviços aumentou. Um estudo realizado por Fixando em **** mostra quão populares são as plataformas de e-learning em Portugal.
Em primeiro lugar, é importante notar que **% das pessoas entrevistadas neste estudo já fizeram um curso online, **% das quais disseram tê-lo feito devido ao tempo adicional que tinham devido às restrições de encerramento e quarentena.
Além disso, **% das pessoas inquiridas afirmaram que utilizam plataformas de e-learning pois são grandes ferramentas para se educarem a curto prazo. Para além disso, **% delas concordariam em frequentar outro curso online no futuro.
As áreas de ensino mais procuradas atualmente pelos utilizadores, são: gestão (***).
Areas de ensino mais procuradas Portugal, ****, em % das pessoas inquiridas Fonte: Fixando
Além disso, é interessante notar que apenas **% dos participantes deste estudo realizaram o curso online gratuitamente, enquanto os restantes pagaram em média *** euros. Contudo, apesar disso, **% dos inquiridos consideram os preços oferecidos pelas plataformas de e-learning como bastante inacessíveis.
Tipo de cursos on-line que os portugueses realizam Portugal, ****, em % das pessoas inquiridas Fonte: ...
3 Estrutura do mercado
3.1 Os intervenientes internacionais
Dado o alcance global do mercado de e-learning, uma parte muito importante do mercado português pode ser atribuída a actores internacionais. Entre estes actores, podemos destacar as seguintes plataformas:
Fonte: Mais cursos; GI Group
A maioria destas plataformas de e-learning (***) oferece cursos em português, tornando-o acessível a pessoas que potencialmente não falam línguas estrangeiras.
3.2 Os intervenientes especializados em Portugal
Embora os intervenientes internacionais representem a maior parte dos cursos online que estão a ser realizados em Portugal, ainda há alguns intervenientes nacionais que participam neste mercado.
Para os actores portugueses, muitos dos cursos oferecidos são ministrados por universidades e instituições de ensino. Contudo, existe uma boa parte de cursos oferecidos por organizações especializadas em e-learning. Uma organização que se destaca neste sector é a Mais Cursos, que funciona como uma espécie de motor de busca de cursos em linha que são oferecidos em Portugal e para os portugueses. Da mesma forma, Nau é uma plataforma que agrupa cursos em linha gratuitos disponibilizados em massa.
Das plataformas portuguesas que oferecem cursos em linha, abaixo estão algumas das principais:
Fonte: Sítios Web de várias empresas
4 Análise da oferta
4.1 A oferta de e-learning
Ao decidir entre diferentes plataformas a utilizar para a realização de cursos em linha, as pessoas precisam de considerar diferentes aspectos da oferta. Abaixo estão alguns dos aspectos [***]:
Qualidade do fornecedor do curso Que o curso está de acordo com os objectivos da pessoa O quão aplicável/útil será o conhecimento adquirido com o curso Como é bom um investimento (***)
Além disso, os cursos podem ser divididos em diferentes subsegmentos. Por exemplo, enquanto alguns cursos em linha são oferecidos gratuitamente, a grande maioria deles estão normalmente disponíveis por um preço. Da mesma forma, alguns MOOCs podem ser feitos a qualquer momento, enquanto outros só são acessíveis em determinados momentos e é necessário cumprir o horário [***].
Além disso, a oferta de cursos online pode ser separada em que tipo de cursos estão disponíveis. Por exemplo, algumas plataformas são mais especializadas na oferta de cursos na área empresarial e financeira, enquanto outras são especializadas em TI e IA, e outras em línguas.
Finalmente, os MOOCs são compostos por vários tipos de conteúdos: conferências em vídeo, entrevistas com especialistas, vários materiais ...
4.2 Preços e custos de produção
O preço dos cursos de e-learning pode variar enormemente, desde um vídeo gratuito até um curso feito à medida encomendado por uma grande empresa.
No ambiente educacional, quando escolas, colégios e escolas secundárias integram actividades de e-learning nos seus currículos, isto não gera custos adicionais para os pais.
Ambiente académico
Relativamente ao e-learning oferecido pelas universidades e instituições de ensino superior, o preço dos cursos de formação varia de acordo com as modalidades, tais como a reputação da instituição, o nível de entrada necessário para seguir a formação ou as disciplinas ensinadas. Alguns cursos são cursos com a duração de algumas dezenas de horas, no final dos quais é emitido um certificado. Outros são mais longos e oferecem diplomas semelhantes aos obtidos em cursos presenciais.
Por exemplo, a plataforma FUN MOOC oferece um certificado "From Manager to Leader or how to become agile and collaborative", cujo curso custa ** euros por * a * horas de trabalho ao longo de * semanas. As universidades privadas, por outro lado, oferecem cursos de formação mais caros
Ambiente profissional
A Demos oferece um pacote de seguro automóvel e-learning a *** euros ...
4.3 Novas tendências em e-learning
Mensurabilidade
A formação já não está a ser considerada como não relacionada com os objectivos da empresa. Os instrumentos para a avaliar e medir o seu impacto real na empresa são já hoje muito importantes e tornar-se-ão cada vez mais importantes nos próximos anos.
*G
*G irá consolidar o que já está a acontecer com *G, ou seja, reduzir ou mesmo eliminar os tempos de espera. Ligações mais poderosas levam a melhores experiências de aprendizagem em linha: conteúdo pronto a usar, vídeos de carregamento rápido, actualizações de conteúdo em tempo real. A velocidade, que já é um parâmetro de qualidade decisivo para os sítios clássicos, tornar-se-á também cada vez mais importante para as plataformas de aprendizagem electrónica.
Aprendizagem social
A utilização de ferramentas que facilitam a partilha de conteúdos dos peritos aos utilizadores está a aumentar, proporcionando uma riqueza bem estruturada de informação fornecida através de ferramentas tecnológicas. As plataformas de formação estão cada vez mais orientadas nesta direcção e oferecem áreas de colaboração para a partilha de ideias, discussão entre colegas ...
5 Regulamento
5.1 Regulamentos
Para compreender os regulamentos que regem a actividade do e-learning em Portugal, utilizamos a informação fornecida pelo Panorama E-learning.
O exercício de recolha de informação realizado para a realidade nacional permitiu identificar um número reduzido de instrumentos normativos nos quais as matérias abrangidas incluem a regulamentação do e-Learning.
Este quadro normativo surge no contexto de uma política pública de e-Learning fortemente orientada pelo investimento público planeado e estruturado no contexto dos "Quadros Comunitários de Apoio (***)".
Em QCA I e II algumas iniciativas foram concebidas e implementadas para apoiar a aquisição de tecnologias que apoiaram o desenvolvimento de alguma experiência nacional, sendo esta experiência complementada por apostas consecutivas em tecnologias educativas em termos de apoio a projectos e programas europeus.
No QCA III, houve claramente uma aposta nacional no e-Learning, tendo acontecido em outros países europeus. Esta aposta foi consolidada e desenvolvida pelo INOFOR - Instituto para a Inovação na Formação, e posteriormente continuada pelo IQF - Instituto para a Qualificação na Formação. Além disso, o POEFDS (***) foi o programa operacional que financiou o investimento em produtos de formação à distância. Nessa ...
6 Posicionamento dos jogadores
6.1 Segmentação
- Coursera
- Docebo
- Udemy
- Udacity
- Duolingo
- CEAC
- E-Learn PT
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